Na primavera de 1984, os estudantes Amanda Collier e Dawson Cole se apaixonaram perdidamente. Embora vivessem em mundos muito diferentes, o amor que sentiam um pelo outro parecia forte o bastante para desafiar todas as convenções de Oriental, a pequena cidade onde moravam.
Nascido em uma família de criminosos, o solitário Dawson acreditava que seu sentimento por Amanda lhe daria força necessária para fugir do destino sombrio que parecia traçado para ele. Ela, uma garota bonita de família rica, que sonhava entrar para uma universidade de renome, via no namorado um porto seguro para toda a sua paixão e seu espírito livre. Infelizmente, quando o verão do último ano de escola chegou ao fim, a realidade os separou de maneira cruél e implacável.
Vinte e cinco anos depois, eles estão de volta a Oriental para o velório de Tuck Hostetler, o homem que um dia abrigou Dawson. acorbertou o namoro do casal e acabou se tornando o melhor amigo dos dois.
Seguindo as instruções de cartas deixadas por Tuck, o casal resdescobrirá sentimentos sufocados há décadas. Após tanto tempo afastados, Amanda e Dawson irão perceber que não tiveram a vida que esperavam e que nunca conseguiram esquecer o primeiro amor. Um único fim de semana juntos e talvez seus destinos mudem para sempre.
Num romance super envolvente, Nicholas Sparks mostra toda sua habilidade de contador de historias e reafirma que o amor é a força mais poderosa do universo - e que, quando duas pessoas se amam, nem a distância e nem o tempo podem separá-las.
A nossa cultura músical, por mais que esteja ridícula e depravada hoje em dia, já foi muito rica e fascinante tempos atrás. Bandas como Legião Urbana, Barão Vermelho e até RPM balançaram muito os shows por aqui e enriqueceram a cultura brasileira musicalmente falando. Separamos aqui algumas das imensas curiosidades que a envolvem.
1 - A primeira gravação elétrica no Brasil foi em 1927, feita na gravadora Odeon por Francisco Alves.
2 - A
primeira composição em versos brancos (sem rima), considerada pelos
pesquisadores é “Súplica”, de José Marcílio, Otávio Gabus Mendes e Déo,
gravada por Orlando Silva: “Aço frio de um punhal foi seu amor pra mim/
Não crendo na verdade implorei, pedi/ As súplicas morrerão sem eco, em
vão/ Batendo nas paredes frias do apartamento”.
3 - Caboré foi um crioulinho que ensinou Orson Wells a tocar caixa de fósforos quando o famoso cineasta esteve no Brasil.
4 - O primeiro “jingle” foi lançado no rádio em 1932, feito por Nássara, para a Padaria Bragança. 5 - Garota
de Ipanema é a décima-Segunda música mais tocada no mundo dos Últimos
cinqüenta anos. “Deixa isso para lá” que lançou Jair Rodrigues para o
sucesso foi recusado por Simonal, que não gostava de samba.
6 - O
primeiro brasileiro a gravar na Europa foi Josué de Barros, o
descobridor de Carmem Miranda, na Alemanha, solo de violão. Alguns
compositores que também eram médicos: Max Nunes (Bandeira Branca),
Joubert de Carvalho (Taí, Maringá), Alberto Ribeiro (Copacabana,
Chiquita Bacana), Dalton (Muito Estranho), Aldyr Blanc (O bêbado e o
equilibrista).
7 - “Ponteiro” consagrou Edu Lobo na Voz de Marília Medalha. O autor no entanto não fazia nenhuma fé na cantora.
Todos os dias quando acordo
Não tenho mais
O tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo...
Todos os dias
Antes de dormir
Lembro e esqueço
Como foi o dia
Sempre em frente
Não temos tempo a perder...
Nosso suor sagrado
É bem mais belo
Que esse sangue amargo
E tão sério
E Selvagem! Selvagem!
Selvagem!...
Veja o sol
Dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega
É da cor dos teus olhos
Castanhos...
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos
Distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo...
Não tenho medo do escuro
Mas deixe as luzes
Acesas agora
O que foi escondido
É o que se escondeu
E o que foi prometido
Ninguém prometeu
Nem foi tempo perdido