Clipe do dia



Cante junto!

Big man, pig man, ha ha charade you are.
You well heeled big wheel, ha ha charade you are.
And when your hand is on your heart,
You're nearly a good laugh,
Almost a joker,
With your head head down in the pig bin,
Saying, "keep on digging."
Pig stain on your fat chin.
What do you hope to find?
When you're down in the pig mine,
You're nearly a laugh,
You're nearly a laugh,
But you're really a cry.

Bus stop rat bag, ha ha charade you are.
You fucked up old hag, ha ha charade you are
You radiate cold shafts of broken glass.
You're nearly a good laugh,
Almost worth a quick grin
You like the feel of steel,
You're hot stuff with a hat pin,
And you're good fun with a hand gun.
You're nearly a laugh,
You're nearly a laugh
But you're really a cry.

Hey you, Whitehouse,
Ha ha charade you are
You house proud town mouse,
Ha ha charade you are
You're trying to keep our feelings off the street
You're nearly a real treat,
All tight lips and cold feet,
And do you feel abused?

You gotta stem the evil tide,
And keep it all on the inside.
Mary you're nearly a treat,
Mary you're nearly a treat
But you're really a cry.

Os 20 livros mais vendidos de 2012 segundo a veja



Olá pessoal, na primeira postagem do ano falaremos sobre os livros que fizeram sucesso comercial no ano anterior. A veja lançou uma lista com os 20 mais VENDIDOS (não necessáriamente são bons, só venderam bastante, vejam o exemplo de Crepúsculo, ou a mais recente moda, 50 Tons de Cinza..) confira!


Títulos: 
 
1. Cinquenta Tons de Cinza - E.L. James
2. Cinquenta Tons Mais Escuros - E.L. James
3. Cinquenta Tons de Liberdade - E. L. James
4. A Guerra dos Tronos - George R. R. Martin
5. O Festim dos Corvos - George R. R. Martin
6. Jogos Vorazes - Suzanne Collins
7. A Dança dos Dragões - George R. R. Martin
8. A Fúria dos Reis - George R. R. Martin
9. A Tormenta de Espadas - George R. R. Martin
10. Em Chamas - Suzanne Collins
11. A Escolha - Nicholas Sparks
12. A Esperança - Suzanne Collins
13. Um Homem de Sorte - Nicholas Sparks
14. O Filho de Netuno - Rick Riordan
15. Um Dia -David Nicholls
16. O Melhor de Mim - Nicholas Sparks
17. O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry
18. O Cemitério de Praga - Umberto Eco
19. Toda Sua - Sylvia Day
20. Assassin's Creed - Renascença - Oliver Bowden

Nossa Opinião

Como dito antes, ser um best-seller só quer dizer que ele vendeu absurdos, porém não significa que ele seja bom. Se a lista fosse medida pela qualidade e não pela vendagem, ficaria mais ou menos assim:

1. O Cemitério de Praga - Umberto Eco
2. Assassin's Creed - Renascença - Oliver Bowden
3. A Guerra dos Tronos - George R. R. Martin
4. O Festim dos Corvos - George R. R. Martin
5. A Dança dos Dragões - George R. R. Martin
6. A Fúria dos Reis - George R. R. Martin
7. A Tormenta de Espadas - George R. R. Martin
8. Jogos Vorazes - Suzanne Collins
9. Em Chamas - Suzanne Collins
10. A Esperança - Suzanne Collins
11. O Melhor de Mim - Nicholas Sparks
12. O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupéry
13. O Filho de Netuno - Rick Riordan
14. Um Dia -David Nicholls
15. Toda Sua - Sylvia Day
16. Um Homem de Sorte - Nicholas Sparks
17. A Escolha - Nicholas Sparks
18. Cinquenta Tons de Cinza - E.L. James
19. Cinquenta Tons Mais Escuros - E.L. James
20. Cinquenta Tons de Liberdade - E. L. James

 E vocês? O que acharam da lista? Quais leram e quais pretendem ler em 2013?

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Os maiores barracos do rock n roll


As brigas no Rock And Roll sempre existiram, seja por dinheiro, divergências musicais, divergências pessoais etc. A grande maioria das bandas começou por acaso, como amigos que no fim queriam se divertir, tirar uns trocados e arrumar mulheres. Porém, são raros os casos de bandas que conseguem logo após alcançar o sucesso, agüentar a pressão da mídia, dos fãs e principalmente a grande preocupação financeira. Nos anos 60 e 70 era comum vermos as grandes bandas acabarem partindo para o uso de drogas cada vez mais pesadas para conseguir agüentar esta pressão.

Por outro lado, temos também o desgaste pessoal. Imagine você ter de viajar durante vários meses com ônibus, ou mesmo de avião, sempre ensaiando e ainda depois o tempo todo em estúdio para gravações e que geralmente acabam gerando as desavenças criativas.

Assim, pudemos ver ao longo da história as grandes brigas que muitas bandas tiveram e inclusive as quais muitas tiveram seu fim decretado. Aqui estão algumas dessas brigas e todas as conseqüências das mesmas para a história da música.


5 - Oasis, Liam Gallagher x Noel Gallagher


   
Trabalhar em família já é complicado. Agora pense em tocar na mesma banda de rock que seu irmão? Era certeza que esta relação não iria acabar bem. Os irmãos Liam e Noel Gallagher são a prova de que nem todos os ingleses são tão polidos assim. O Oasis surgiu no mercado como um dos nomes mais promissores da década de 90. Considerados os novos Beatles, eles estouraram nas rádios do mundo inteiro e o futuro estava ajoelhado aos seus pés. Mas uma briga entre eles colocou um ponto final na banda, em 2009. Claro que antes do fim eles estamparam as capas de vários tabloides ingleses e alavancaram ainda mais o sucesso do Oasis com os problemas internos.
 

Depois de declarações como "não aguento trabalhar com ele nem mais um dia sequer”, dita por Noel, a coisa ficou séria. Para não perder o embalo do sucesso deixado pelo Oasis, Liam fundou a banda Beady Eye, composta basicamente pelos mesmos membros da antiga banda, só que sem o talento de Noel. Claro que não ia fazer o mesmo sucesso. O primeiro disco deles, "Different Gear, Still Speeding" ficou com o 3.º lugar na lista dos álbuns mais vendidos no Reino Unido em 2011.

Enquanto Liam tentava se desfazer da fama de intransigente, Noel ficou quieto em seu estúdio escrevendo, compondo e gravando. Claro que as farpas públicas continuaram. Quando um estava em uma festa, o outro não ia, e assim por diante. No ano passado, Noel também lançou seu primeiro disco em carreira solo, já que diferente de seu irmão, ele não quis formar nenhuma outra banda. "Noel Gallagher`s High Flying Birds" vendeu 120 mil cópias na primeira semana e conquistou o topo das paradas britânicas. Um verdadeiro tapa de luva em Liam.


 4 - Ramones, Joey Ramone x Johnny Ramone 


 Essa briga pode ser resumida com a seguinte equação: Mulher + Banda = Briga entre integrantes. Esta história fica bem visível ao assistir o DVD End of History.

Engraçado ver que os dois não se davam desde o começo. Johnny sempre foi o rebelde sem causa revoltado e Joey o cara super tímido. Quando Tommy, Johnny e Dee Dee começaram o Ramones, Johnny não queria que Joey assumisse os vocais, mas acabou cedendo até porque Dee Dee não conseguia tocar e cantar.

Apesar das desavenças, conseguiram seguir em frente e fazer o sucesso que a banda alcançou. Porém existe um fator que foi determinante para o fim de qualquer amizade de Joey e Johnny: Linda, que era a namorada de Joey (inclusive muitos comentam que foi uma das poucas fases em que se podia ver Joey feliz), o trocou pelo guitarrista. Após isso, temos anos mágoas guardadas que nunca foram discutidas entre o guitarrista e o vocalista.

A produção do álbum “End of the Century” também acabou gerando muitos desentendimentos entre a banda. Phil Spector era um produtor lendário da época de 60, o qual Joey venerava. Quando este assumiu o cargo de produtor do álbum, era esperado que o mesmo seria o álbum de consagração do Ramones, coisa que no fim não o que aconteceu. Álbum somente agradou a Joey e isso agravou mais o desentendimento entre ele e Johnny.

Porém, mesmo com todas a desavenças, os dois nunca deixaram que isso influísse em demasia na banda e fez com que conseguissem trabalhar juntos até o final do quarteto. 


3 - Metallica, Dave Mustaine x James Hetfield
 
 Vamos falar a verdade: se teve uma briga que marcou tempo e ficou conhecida foi a briga entre Dave Mustaine e James Hetfield. Quando o Metallica estava começando a ficar conhecido, resolveram largar tudo e realmente se dedicarem somente a música. Por volta de 1982, começam as primeira grandes brigas na banda, especialmente o duelo de egos entre James Hetfield e Dave Mustaine.

Para resumir a história: Mustaine passava por um sério problema com álcool e drogas, particularmente durante os shows, o que atrapalhava a performance de todos. Para piorar, não eram raras às vezes em que os dois quebravam o pau em cima do palco mesmo, pois Mustaine não se contentava em ficar ao lado do guitarrista/vocalista. Ele queria os holofotes e abusava da paciência dos outros encaixando solos inexistentes e criando verdadeiros malabarismos para desviar a atenção do público (você consegue alguns exemplos disso em trechos do clássico vídeo Cliff´Em All).

Lógico que todos na banda bebiam, mas sabiam controlar os seus limites, o que não acontecia com Dave. Uma briga, em especial, ficou muito famosa: James, Lars e Ron estavam em casa. Ron tomava um banho e Dave chegou bêbado com seu cachorro (descrito como uma máquina assassina). O cão resolveu passear e descobriu o carro de Ron na garagem com a porta aberta. O cachorro acabou destruiu todo o estofamento do carro. Quando James viu a cena, imediatamente ordenou que Mustaine fosse embora com seu bichinho, sendo que o guitarrista não estava em seus melhores humores e virou um soco violento na cara de Hetfield, que também revidou e um quebra-pau generalizado começou até que Lars interveio e separou os dois.



Anos depois, o próprio Mustaine comentou em uma famosa entrevista que existem dois tipos de bêbados: os alegres e os raivosos e ele pertencia ao segundo grupo.

Apesar dos problemas, o Dave sóbrio e limpo era um bom músico e grande parte das composições do Kill´Em All e também os primeiros riffs do Ride The Lightning nasceram com a sua ajuda.

São fatos jamais negados por James e Lars e por enquanto, Dave continuaria.

Um pouco antes da gravação do primeiro álbum, o Metallica excursionava com a banda Venom, abrindo os shows para a mesma. A banda conseguiu um adiantamento e foi de carro até o lugar do início da turnê. Revezavam-se no volante e na vez de Dave (que para variar estava sempre bêbado) bateram num jipe. Apesar de ninguém ter se machucado, a situação entre os membros da banda só piorou.

Nessa época, o empresário da banda começou a se preocupar com as atitudes de Dave Mustaine em relação aos demais. Mustaine estava sempre fora de controle, bêbado, drogado, displicente com as responsabilidades e prejudicava os shows de abertura do Venom. A situação era insustentável, mas até hoje, nem o Metallica e nem o próprio Mustaine revelaram qual foi o grande estopim na história. A verdade é que assim que chegaram em Nova Jersey, os integrantes já queriam Dave fora pelo acidente que aconteceu na viagem.

O último show do Metallica com Dave Mustaine ocorreu no L´amours em Nova York em 9 de Abril de 1983 com o Venom e o Vandenberg. Pouco depois da apresentação, James, Lars e Cliff decidiram quem iria informar Mustaine que ele estava demitido. Cliff acabara de entrar na banda, Lars temia a reação violenta do guitarrista, portanto sobrou para James Hetfield a comunicação do fato. Sem muita enrolação James apenas disse que todos pensaram muito e as coisas não poderiam mais continuar desta forma: Dave estava fora.

O guitarrista, pra variar totalmente bêbado, demorou cerca de 10 minutos para arrumar suas coisas e foi colocado em um ônibus de volta para San Francisco. Reza a lenda que Mustaine passou a viagem inteira inconsciente após o último porre e só acordou (entenda-se “percebeu o que tinha acontecido”) em casa.

A saída de Dave Mustaine do Metallica é um dos capítulos mais polêmicos da história da banda e até hoje gera repercussão. O DVD Some Kind of Monster mostra isso com a cena clássica em que o guitarrista discute com Lars Ulrich as conseqüências de sua saída e o quanto isso representou nas décadas seguintes.

Após a saída da banda, ainda muito enfurecido, Dave formou o Megadeth em São Francisco alguns meses depois jurando que iria ofuscar o sucesso de seus ex-colegas e deu diversas entrevistas alfinetando James e Lars e ainda acusando Kirk de roubar indevidamente todos os seus solos naquelas primeiras músicas da banda. Ainda hoje a situação não está completamente finalizada, mas em suas últimas entrevista Dave aparentemente dá indícios de ter deixado essa história para trás (o que já estava mais do que na hora).
2 - Black Sabbath, Ozzy Osbourne x Tony Iommi 
 No início da década de 70, o Black Sabbath já era uma das bandas de rock mais conhecidas do mundo. Essa é a época também das maiores loucuras feitas por Ozzy, de orgias até roubos de lojas. Porém a banda continuava com suas gravações e grande sucesso de shows.

Entretanto, para Tony, parece que não estava bom o suficiente ainda, e isso foi o motivo de um outro ponto de desgaste que passou a incomodar a banda por dentro. A grandes apresentações de bandas como Deep Purple, Led Zeppelin, e todos os grupos progressivos, levou o guitarrista a querer incrementar mais o som do Sabbath com mudanças de ritmo, viradas e passagens sonoras incrementadas - e ainda interligando tudo com vários solos e improvisações, nas apresentações ao vivo.

A partir de 1972 essa característica começa a marcar banda e passou a irritar Ozzy. Com o passar dos anos, a coisa foi se agravando de tal modo que, em seus últimos concertos na década, cerca de 40 minutos de uma apresentação do Sabbath, de um total de 90 minutos, em média, eram compostos, basicamente, de jams jazzísticas e instrumentais do grupo, com Tony solando com sua guitarra, no meio de várias músicas do grupo, enquanto Ozzy ficava olhando nervoso num canto do palco, e tentava, em vão, agitar a galera com o mesmo pique de antigamente.

Nas palavras de Ozzy após abandonar a banda e passar para a carreira solo: "Nos últimos shows o Tony ficava lá, fazendo enormes solos de jazz de bocejar, e eu lá, só olhando ele de um canto do palco, quase implorando para ele parar e voltar a tocar um rock. Não importa o que pensem, cara: o Black Sabbath não é jazz; pra mim, o Black Sabbath sempre foi rock, cara, rock!".
Após isso, a banda entrou em diversas turnês pesadas e discussões sobre o estilo no lançamento dos álbuns. Para as gravações enfrentavam o perfeccionismo de Tony que grava e regravava as músicas diversas vezes. Isso fez com que a crítica começasse a dizer que a banda não conseguia mais encontrar o seu estilo.

No final da turnê de 1977, em outubro, Ozzy chegou para Tony a fim de ter uma conversa séria com ele, e desabafou: "Olha, não dá mais". Já haviam tido algumas discussões barulhentas ao longo da turnê, mas como dizia Tony, "era mais uma coisa tipo liga/desliga, nada muito sério". Finalmente as divergências musicais entre ambos chegou ao limite. Assim que Ozzy foi embora, Tony se sentiu apavorado, repetindo para si mesmo: "E agora... a banda sem o Ozzy".

Mas a banda e Ozzy acabariam se reunindo novamente, depois de uma fracassada tentativa da banda com outro vocalista e a depressão que Ozzy havia sentido após sair dabanda. O que de início parecia que ia dar certo, logo acabou voltando para as mesmas brigas de sempre.

Por fim, em novembro de 1978, acontece a ruptura definitiva da banda: um concerto em Nashville para 12.000 fãs tem que ser cancelado pois Ozzy, simplesmente, desaparece. Durante quase dois dias, os membros da banda, roadies e familiares procuram o vocalista que, desconfia-se, possa até ter sido sequestrado. Entretanto, milagrosamente, uma chamada de um pequeno hotel da cidade é feita, e o gerente manda chamar Tony e os outros às pressas: Ozzy Osbourne, após uma "festinha" e "alguns" drinques a mais, duas noites antes, havia entrado no quarto errado e trancado a porta e, bêbado e provavelmente bastante drogado, ele caíra no sono e só fora encontrado ali, completamente apagado, graças a uma das faxineiras do hotel.

Com isso, Tony havia decidido que era o bastante. Apesar disso até hoje não se sabe se Ozzy foi demitido da banda ou se o mesmo resolveu sair.

Em 1979 entraria Ronnie James Dio (ex-vocalista do Rainbow, de Ritchie Blackmore) e que acabaria marcando um novo rumo para a história da banda.


1 - The Beatles, John Lennon x Paul McCartney 


 

Uma das brigas mais conhecidas, porém também uma das que menos se sabe realmente o que aconteceu.

Por volta de 1966/67 a banda havia resolvido crescer musicalmente e fugir um pouco do grande público e da pressão. Nessa época lançaram seus álbuns experimentais e pararam de fazer shows ao vivo por conseqüência evolução da musicalidade de banda.

Após o falecimento do seu produtor (que cuidava principalmente de sua parte financeira) o dinheiro havia desaparecido.

A banda reconquistou o agrado do público e crítica com o lançamento de "Hey Jude" que se tornou um dos maiores sucessos dos Beatles. Porém o relacionamento entre os membros da banda já andava ruim. O clima pesado nas gravações do "White Album" levaram Ringo a abandonar a banda durante alguns dias. A situação ficou mais delicada quando John Lennon passou levar sua nova namorada, Yoko Ono, para participar das gravações. O álbum porém, conseguiu amenizar a situação financeira e a banda se viu novamente nos eixos.
Em 1968 numa tentativa de retorno a energia do início da carreira, Paul McCartney criou o projeto "Get Back", que deveria ser composto de um filme e um disco de Rock And Roll, gravados sem truques de estúdio. Vemos aqui o início da luta de egos entre Paul (que queria simplificar) e John (que queria evoluir ainda mais o som da banda). Após as tomadas iniciais essas divergências entre os membros da banda levaram ao abandono do projeto que mais tarde seria aproveitado no lançamento do disco "Let It Be".

Em 1969, tivemos o que aparentava ser a trégua da banda e com o lançamento do "Abbey Road". Todos achavam que a situação havia se amenizado, mas na verdade a banda já sábia que havia encontrado seu fim pois ambos Paul McCartney e John Lennon estavam trabalhando eu seus álbuns solos.

Assim, em 10 de abril de 1970, foi decretado o fim da banda de rock mais conhecida do mundo.
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Resenha: Language.Sex.Violence.Other?




Lançado em 2005, Language. Sex. Violence. Other? foi o disco que definitivamente elevou o Stereophonics ao status de superbanda de rock. 

Eles até chegaram bem perto disso em outros lançamentos, como no conceitual Just Enough Education to Perform (2001). Mas dessa vez, sem sombra de dúvida os caras acertaram a mão.

Aperte o play e ouça Superman. Ela começa e termina sóbria, com uma levada tranquila. Entre um momento e outro até aparecem umas guitarras mais distorcidas, mas nada exatamente muito pesado. Logo na sequência, vem a primeira grande paulada do disco, Doorman.

Ela é exatamente o que as pessoas procuram nas bandas novas de rock de hoje em dia; e esperam das antigas: Uma pegada rápida, com um baixo bem estourado e uma letra suja.



Brother já soa mais suingada. Aqui, Kelly Jones canta num tom mais grave e usando uma espécie de efeito na voz. Mas isso só até a música crescer.

Algo a se ressaltar do Stereophonics é que embora eles sempre repitam algumas velhas fórmulas em seus álbuns, o mais legal é que eles sempre conseguem fazer com que não hajam muitos parâmetros de comparação com outras bandas. Qualquer coisa que eles façam, você fatalmente vai acabar dizendo: "É Stereophonics!".

Indo pra próxima faixa, Devil vem na mesma pegada de Superman, um pouco mais lenta talvez. Ela até traz a mesma guitarra distorcida, mas dessa vez vem acompanhada de um piano que faz a marcação nos versos. No refrão ela cresce e ganha mais corpo.

E aqui chegamos naquela parte em que todo mundo enlouquece. Sim, é o grande hit, Dakota. Pode até parecer coisa de poser dizer que essa não é só a melhor música do disco, mas uma das melhores da carreira dos caras, mas é preciso. Kelly Jones acertou a mão como nunca quando escreveu essa.

E como muita gente já sabe, essa é a música de maior sucesso deles. E como se já não fosse o bastante a popularidade que a banda conseguiu com ela, ainda a colocaram como trilha sonora do famoso jogo Pro Evolution Soccer, o que potencializa a fama – pelo menos da música – umas três vezes.


Em Pedalpusher eles retomam a pegada britpop dos anos 90, que era marca registrada dos primeiros discos do grupo, ainda mais por eles terem surgido exatamente na época da explosão do britpop.

Girl é a música mais curta do disco. São apenas 2 minutos de uma pequena amostra do verdadeiro rock n' roll inglês que parecia ter morrido no fim dos anos 90. Parecia.

Lolita vinha com a pretensão de ser a Maybe Tomorrow (You Gotta Go There to Come Back, 2003) desse disco. Afinal de contas, todo disco precisa das suas baladinhas pra tocar no rádio. Não é verdade? 

Se bem que na verdade até não, porque isso nem se aplica tanto assim lá na Inglaterra. Seu som pode ser rápido e/ou pesado, mas se for bom, vai tocar no rádio. Esse conceito se aplica mais aqui no Brasil mesmo, onde as bandas precisam das suas versões acústicas pra poder vender. Mas enfim, isso não vem ao caso agora.

Por fim, Deadhead é a última faixa que apresenta uma pegada mais ou menos roqueira do disco; pois Feel, que fecha o album, é bem suave e só vai crescer lá no final. Aliás, é importante ressaltar que a música termina sob um ar de despedida.

Uma curiosiadade sobre Language. Sex. Violence. Other? é que esse é o primeiro disco gravado com o então novo baterista, o argentino Javier Weyler, que já havia trabalhado em alguns projetos solo de Kelly Jones e também no próprio Stereophonics, tendo sido engenheiro e programador de som no disco anterior da banda, You Gotta Go There to Come Back (2003).

Visto tudo isso, caso tenha se interessado, baixe. Ou até mesmo compre, pois é altamente recomendável.

Clipe do dia


Cante Junto!

t's all right to tell me
what you think about me
I won't try to argue you
or hold it against you
I know that you're leaving
you must have your reasons
The season is calling
your pictures are falling down

The steps that I retrace
The sad look on your face
The timing and structure
Did you hear he fucked her
A day late, a buck short
I'm writing the report
On losing and failing
When I move of flailing now

And it happened once again
I'll turn to a friend
Someone that understands
Sees through the master plan
But everybody's gone
and I've been here for too long
To face this on my own
Well I guess this is growing up
Well I guess this is growing up

And maybe I'll see you
at a movie sneak preview
you'll show up and walk by
on the arm of that guy
And I'll smile and you'll wave
we'll pretend it's okay
The charade it won't last
when he's gone I won't come back

And it'll happen once again
You'll turn to a friend
Someone that understands
Sees through the master plan
But everybody's gone
and you've been here for too long
To face this on your own
Well I guess this is growing up

Well I guess this is growing up (5X)